segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Fulgor da meia noite

Em uma madrugada, conversas de "bate papo", perguntam-me quem sou, o que sou..

Sou como a pluma que não descansa e que se deixa levar ao sabor do vento. Pobre vento, pensa ele me conduzir quando na verdade sou eu que o inspiro a vagar sem limites...
Danço no céu estrelado das noites frescas de verão. Minha alma leve liberta-se do meu corpo em direção ao infinito mundo dos sonhos devaneiantes: a expressão criativa vem à tona com todo esplendor.
E quanto mais as horas avançam mais ela se revela, mais os devaneios acontecem, ela simplesmente desgruda-se do calabouço onde passa a maior parte do dia...
E vem,
intensa,
enérgica,
enfim,
eu.

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As flores desabrocham para...