segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Escancarada

Sobre o tédio que me rodeia, a falta sua que me sufoca, engasgo nas palavras, um sei lá que sei da onde...vazio. 
Sinto na pele um suspiro transbordando, pupila dilatando, o mundo a minha volta se dissolvendo e tudo deixando de fazer sentido. 
O pensamento perto e longe, muito e pouco, vaga veloz...
Hipersensível. Cadê você? 
Dentro daquela caixa, fechada, a qual não podia ser violada e que hoje deixou-se escancarar...
Tua música, teu desenho, teus escritos, precioso.
(...)
Passou.






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